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25 de outubro de 2020

Porque toda grande história começa com o primeiro passo

O ex-jogador de basquete Oscar Schmidt, o chef de cozinha Henrique Fogaça, o ex-futebolista Kaká, a modelo e maratonista Babi Beluco e o ultramaratonista Cícero Barreto revelam uma grande conquista por trás de um par de calçados

POR Rodrigi Grilo - Fotos Miro 5 MIN

OSCAR SCHMIDT, 62 anos, ex-jogador de basquete

Numeração 50

“Eu nasci no Rio Grande do Norte, mas quando eu ainda era criança meus pais se mudaram para Brasília. Foi naquela cidade onde disputei pela primeira vez um jogo de basquete e comprei esse Converse, que guardo comigo por ser muito emblemático. Um dia, um amigo chegou com um tênis na mão, dizendo que ele era mais pesado do que outros modelos. Foi o que bastou para eu querer comprar um igualzinho. Treinar com esse Converse exigia de mim mais força física no ato da impulsão. Aí, na hora do jogo, calçando um tênis mais leve, eu me sobressaía em relação aos outros jogadores na hora de saltar. O Converse, então, foi o meu tênis de treino, no início da minha carreira. Nunca disputei uma partida com ele, mas representa o que eu sempre gostei de ser: um cara que se sacrifica para ser o melhor em qualquer atividade.”

 

 

HENRIQUE FOGAÇA, 46 anos, chef de cozinha

Numeração 43/44

“Toda vez que olho para esse meu Vans a minha memória meio que me transporta para Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, onde eu vivia em cima do skate andando em ruas, praças, escadarias e sarjetas. Tenho esse modelo Metallica cano alto há muito tempo, quando eu respirava skate e shows de punk rock. Foi quando estive nos Estados Unidos, em 1999, que o comprei. Sou apaixonado pelos tênis da Vans, marca que passou a fazer parte da minha vida desde os 15 anos. Como estou com 46, hoje, faz 31 que essa grife é minha parceira. E esse modelo, especificamente, representa uma fase muito boa, de formação de caráter no esporte, na música, no skate, entendimento de ideologias e filosofias de vida. Costumo guardar tênis antigos. Quando eu era criança, ganhei um Kichute com o qual jogava bola na rua, em Piracicaba. Lembro que eu dormia abraçado a ele (risos). Hoje, esse meu Vans é pau pra toda obra. Combina com bermuda, calça e com qualquer estado de humor meu. Seja quando sinto raiva, felicidade ou gratidão, ele é meu companheiro. De tanto usá-lo, hoje ele está todo encardido no meu armário. Mas, na real, mesmo surrado, ele mora mesmo é no meu coração.”

 

 

BABI BELUCO, 33 anos, modelo e maratonista

Numeração 39

“Ao invés de um closet de madame todo lindinho e forrado de salto alto um do lado do outro, tenho em casa um armário com vários tênis de corrida enfileirados. Eu corro desde os 14 anos, mas foi em 2014 que me tornei uma corredora em busca de melhores performances. Esse tênis On Running é marcante porque com ele completei os meus primeiros 33 km de corrida, em um treino na USP. O fato é muito importante porque me fez pensar: ‘Se corri 33 km, consigo correr os 42 de uma maratona’. Esse modelo Cloudflow da On Running, então, foi um parceiro que me deu confiança para encarar um desafio maior, em 2019: a Big Sur, maratona realizada na Califórnia. Por isso não o aposentei. O tênis está surrado, nunca ganhou um banho, carrega o suor de emoções e, hoje, me acompanha em algumas idas à academia. No total, já participei de três maratonas e quinze meias maratonas.”

 

 

KAKÁ, 38 anos, ex-jogador de futebol

Numeração 42

“Sempre cuido das minhas coisas com muito carinho. Lembro de ter ganhado a minha primeira chuteira ainda criança, da minha mãe. E eu sempre a deixava no pé da minha cama quando ia me deitar para dormir. Em 2007, essa Adidas modelo adiPure foi enviada para mim, no centro de treinamento do Milan, clube em que eu jogava. Era uma homenagem da marca, uma vez que, naquele ano, eu havia sido eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA. No total, eu havia conquistado sete prêmios individuais. Também em 2007, eu soube que seria pai pela primeira vez (Luca nasceria em junho do ano seguinte). Essa chuteira é, então, a representação do melhor ano da minha vida, tanto no futebol, quanto na vida pessoal. O modelo foi padronizado pra mim – trazia escrito “Jesus in first place” –, para que fosse usado no clássico da capital italiana: Milan x Internazionale, em dezembro. Logo, pensei: ‘Vou usá-la somente neste jogo’. E assim foi. Nunca mais a calcei para treino ou qualquer outra coisa. Apesar de ser uma peça muito especial, não a deixo exposta. A chuteira fica no meu armário. Com alguma frequência vou lá, faço um carinho nela, vejo como está. E pronto.”

 

 

CÍCERO BARRETO, 46 anos, diretor comercial e de marketing da Omint

Numeração 43

“Sou aficionado por tênis. Tenho, hoje, cerca de trinta modelos no closet de casa. É por um deles, no entanto, que nutro um carinho especial: o Salomon, uma marca francesa, modelo Sense Ride, perfeito para a prática de esportes de inverno e montanha. Com esse parceiro no pé, corri pelo menos 3 mil quilômetros desde que o adquiri, há dois anos e meio. Sou ultramaratonista desde 2009 e já cruzei a linha de chegada de cerca de vinte provas mundo afora, em especial as com percurso de mais de 100 quilômetros. Foi calçando esse Salomon que completei as duas últimas ultramaratonas – uma de 110 km atravessando os Pirineus, na Espanha, e outra passando pela França, Itália e Suíça e que me fez percorrer 171 quilômetros em 41 horas. Detalhe: sem aparecer qualquer bolha no pé! Esse tênis encarou as piores condições possíveis: chuva, barro, pedra, buraco, neve. E sempre proporcionou tranquilidade para eu realizar os meus sonhos. Esse tênis é tão especial que me recuso a despachá-lo quando viajo para as competições, com medo de a mala extraviar e eu ficar sem ele para as provas. Faz parte de minha estratégia, então, ir com ele no pé durante os voos. É um item importantíssimo e que tem de estar sempre comigo, bem perto do meu corpo.”

 

 

Tags CHAMADAHOME
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